[atualizado]

Salve, salve China Azul.

Êita bando de jogador para bater cabeça.

Meu pai sempre me contou uma história: Falava dos feitos de jogadores com rara habilidade com a bola nos pés. Falava de um time com um toque de bola irreparável, que dominava seus adversários no meio de campo, onde seus talentos individuais se somavam formando um meio de campo quase imbatível. “O Cruzeiro, meu filho, é um time de toque de bola, de jogadas rápidas e de futebol bonito”.