Salve, salve China Azul.

Ataque inoperante, inofensivo, sem inspiração e individualista. O torcedor celeste precisou como nunca de paciência com o ataque este ano. O time não marcou gols, quando marcou foi no sofrimento. Raras as vezes tivemos jogadas trabalhadas, como no golaço de Martinuccio que recebeu bola de Anselmo Ramon e pegou de primeira fuzilando a meta do Bahia.

[atualizado]

Salve, salve China Azul.

Êita bando de jogador para bater cabeça.

Meu pai sempre me contou uma história: Falava dos feitos de jogadores com rara habilidade com a bola nos pés. Falava de um time com um toque de bola irreparável, que dominava seus adversários no meio de campo, onde seus talentos individuais se somavam formando um meio de campo quase imbatível. “O Cruzeiro, meu filho, é um time de toque de bola, de jogadas rápidas e de futebol bonito”.