Como todo o tempo que precede jogos de Libertadores, hoje é o dia do “não”. “Não, eu não dormi”, “não, eu não estou com fome”, “não, eu não preciso de um rivotril, mas até que isso ajudaria”. Falar de ansiedade é chover no molhado. Falar que nenhum cruzeirense, hoje, está focado 100% na guerra é falácia.