UM gol “achado”, DOIS expulsos, TRÊS pontos perdidos…


…e sofremos QUATRO gols do Grêmio em uma derrota humilhante. Nesta “aula” de matemática, quase todo mundo foi reprovado, merece ficar de castigo num canto da sala e ainda usar aquele tal chapéu com orelhas de um certo animal.
 
O Cruzeiro já entrou em campo infartando a torcida. Quatro volantes? Marquinhos Paraná, nosso melhor marcador, escalado de camisa 10? Gérson Magrão de novo na lateral-esquerda? Culpa do “professor” Adílson. Para piorar o quadro, a primeira expulsão, de Jonathan (correta e infantil, jogador que toma amarelo não pode entrar de carrinho para marcar adversário).
 
Mesmo com tudo indo contra, o Cruzeiro ainda achou um gol de pênalti que poderia ser salvador. Eu até acho que o Cruzeiro não perderia para o Grêmio se continuasse com 10 em campo. Poderia até sofrer o gol de empate, mas o Grêmio não estava jogando bem o suficiente para virar o jogo.
 
Aí veio a segunda expulsão, de Thiago Ribeiro (também correta, porque ele foi de braço aberto e alto, totalmente desnecessário) e aí o jogo ficou linha contra defesa. Os gols do Grêmio nem merecem ser muito comentados. Time que joga com 9 não tem forças nem esquema tático para se defender corretamente. Mais uma vez jogando com menos atletas, mais uma vez perdendo pontos preciosos.
 
Estes jogadores que são expulsos de forma imbecil, prejudicando o time, têm que ser chamados numa sala, alguém da diretoria do Cruzeiro dar um murro na mesa e dar uma pesada multa nos salários, para aprenderem a não fazer mais bobagens.
 
E tem outra: a torcida já está de saco cheio deste discurso esfarrapado de “tivemos algumas dificuldades”, “tomamos os devidos cuidados”, “temos que levantar a cabeça e pensar na próxima partida”. Este bando de “profissionais” está precisando de fazer três coisas: parar de jogar conversa fora, começar a jogar bola e parar de ficar inventando na hora das escalações.
 
A torcida quer – e merece – ver um time de verdade jogando bola, não um bando de moleques irresponsáveis que não sabem nem trabalhar direito.