Tramelas de um time a beira da falência


Não é de hoje que o lado negro da lagoa arma o seu circo e ao comando de um animador trapalhão tenta de alguma forma aparecer no futebol brasileiro, mas se esquecendo do ponto principal do esporte, que é a bola rolando dentro de campo.  Esse mesmo dirigente não acostumado a ganhar título, usa como seu principal triunfo, há anos, os bastidores, para tentar sair em vantagem dentro de campo, mas a história sempre termina da mesma forma, Cruzeiro lutando por títulos e o Atlético Mineiro lutando para não cair.

Pintar a Santa e orelhão da antiga Telemar

Tramelas de um time a beira da falência O lateral direito, Paulo Roberto Curtis Costa, chegou a dizer que o Cruzeiro tremia quando via o Atlético Mineiro, mas a única prova de medo de dirigentes que tremiam quando viam a cor tradicional do adversário, foi comprovada por Nélio Brant e Alexandre Kalil. E quem sofreu com todo esse medo do concorrente foi a Santa da Igreja Católica, Senhora das Graças e o orelhão da antiga Telemar. Esses que ostentavam a cor predominante Azul e Branca foram repintados de preto e branco. Isso sim é ter medo do rival. Traumatizados? Não, imagina.

Depois do episodio da Santa, em que o cardeal Dom Serafim Fernandes de Araújo, interveio, mostrando que o clube foi quem escolheu uma padroeira na cor azul e branca. Muitos torcedores dizem que desde esses acontecimentos o time nunca mais se encaixou novamente, mas fica a pergunta, e antes disso? O time se encaixava? O último título de expressão foi em 1971, o Campeonato Brasileiro.

Comemoração de títulos e São Silvestre terceirizada

Falando em título não posso esquecer o Clube Folclore “Atlético” Mineiro, que é um dos maiores mitos do futebol brasileiro, que desde a última e única conquista de expressão se mantém com um folclórico Campeonato do Gelo. A nova moda do outro lado da Lagoa é ser campeão terceirizado. Com a incapacidade de montar times que honre o nome de Minas, no cenário esportivo mundial, o clube faz a promoção de enviar bandeiras e vender camisas de times campeões.

Troca de vestiário

O episódio dos vestiários do Mineirão foi outra grande polêmica levantada pelo rival. Desde a fundação do Mineirão, o Cruzeiro ocupava o vestiário a direita das cabines de rádio e televisão. E a desculpa para a grande sequência de derrotas para a Raposa nos últimos anos, foi encontrada pelo atual presidente alvinegro, o vestiário. Mas o final dessa historia, todos nós conhecemos. A vitória do Cruzeiro, com um show do Flaneleition, nas arquibancadas do Mineirão.

Um homem sem palavra

Querer ganhar no grito e através de trambiques foi sempre o principal objetivo do presidente do outro lado da lagoa. No próximo clássico, dia 24/10/2010, o dirigente tentou burlar o combinado de torcida única nós dois jogos. O que aconteceu? O Cruzeiro tranquilo e agindo de forma correta derrubou mais uma vez do poleiro, torcida única, com o clássico acontecendo em Uberlândia.

Vamos Vamos Cruzeiro…