O clássico de domingo teve bom futebol, estreante fazendo gol, agressão de jogador, mas ninguém fala nisso. Depois de uma chuva de (merecidas) críticas à organização do clássico de reabertura, a palavra mais lida e ouvida na semana pós-clássico foi “borderô”. Então, já que quase não se fala mais em bola rolando em Minas Gerais, decidimos fazer essa coluna analisando a renda do clássico e comparando com o que o Cruzeiro e Atlético faturaram com bilheteria no Independência e no Velho Mineirão.

O clássico de domingo teve bom futebol, estreante fazendo gol, agressão de jogador, mas ninguém fala nisso. Depois de uma chuva de (merecidas) críticas à organização do clássico de reabertura, a palavra mais lida e ouvida na semana pós-clássico foi “borderô”. Então, já que quase não se fala mais em bola rolando em Minas Gerais, decidimos fazer essa coluna analisando a renda do clássico e comparando com o que o Cruzeiro e Atlético faturaram com bilheteria no Independência e no Velho Mineirão.