Sabemos desde que nascemos que a Libertadores é uma competição para pouquíssimos times, fortes e de tradição, e que nesta Copa não há espaço para pipocagem, corpo mole ou falta de garra. Cada adversário é uma pedra no caminho, e, independente da altitude de seu campo de batalha ou de suas fragilidades pré-existentes, estão lá por algum motivo.