Sabe aquela cabeça de burro que, ao que tudo indicava, estava enterrada em algum lugar na Toca da Raposa? Parece que ela perdeu as forças e os bons ventos – mesmo que devagar – estão voltando para o Cruzeiro. Gosto de ter a língua queimada e, por isso, tenho que admitir que nosso treinador tem feito tudo para que todo o meu veneno não seja destilado a ele.

Tirei um tempo para refletir sobre o suado triunfo celeste diante do Araxá no domingo e aproveito para me apoiar em uma estatística trazida pelo Superesportes e impressões que Leonardo Moura trouxe em sua análise sobre a partida em questão. O fato, senhoras e senhores, é que existe algo de místico no nosso banco de reservas. Não apenas no que diz respeito à qualidade inegável dos atletas, mas pelo que eles vem representando neste começo de temporada.