20 jul Sendo um ou dois torcedores, merecemos mais respeito
Guerreiro das Arquibancadas esse o melhor nome para a China Azul, que surpreendente lotou o Mineirão nesse domingo contra o Corinthians, sendo subestimada pela direção cruzeirense que não disponibilizou bilheterias suficientes para um jogo de tamanha grandeza entre Cruzeiro e Corinthians.
A falta de respeito com a torcida azul e branca foi mais uma vez o principal destaque de um espetáculo que só deveria ser dentro de campo, com a bola rolando a torcida fora do Mineirão era maior que a presente dentro do estádio, que formava enormes filas nas bilheterias. O presidente cruzeirense avisado pela Rádio Itatiaia do acontecimento prometia dar um jeito na confusão.
O departamento de marketing do clube informava ao presidente, que a confusão estava plantada pela falta de compra antecipada dos bilhetes, o que causa indignação pela incompetência de não colocar todas as bilheterias a disposição do torcedor no dia do jogo, seja um ou dois torcedores presentes no Gigante da Pampulha. Pagamos caro pelo ingresso, queremos pelo menos respeito da direção celeste, não importa quando compramos o ingresso, o que importa é a torcida comparecer ao estádio.
Valendo a pena lembrar que os ingressos no dia do jogo é mais caro, o que tira qualquer justificativa de não respeitar o direito do torcedor e de não ter bilheterias suficientes a disposição, quanto mais caro menor o respeito? Os ingressos são caros, queremos então um atendimento por parte dos responsáveis compatíveis, ou estão querendo apenas ganhar dinheiro.
Cavalaria no meio do torcedor
Lugar de cavalo correr é no jóquei e não no meio de torcedores e famílias e hipismo no Hall principal do Mineirão não dá certo, lembrando que portão 1, do Gigante da Pampulha, é entrada de várias famílias que acompanham os jogos.
A chegada do Cruzeiro, ao Mineirão, nesse domingo, foi marcada por muita festa dos torcedores presentes no Hall principal, com um azul e branco predominante a China Azul cantava o hino do clube, enquanto o ônibus parava para manobrar no estacionamento. Até a chegada de um cavaleiro que galopava ao lado do ônibus cruzeirense e um senhor armado até os dentes ameaçando a atirar com o seu fuzil de borracha.
Vergonhoso e decadente a situação, na hora que os torcedores e jogadores mais precisam caminhar junto rumo ao título brasileiro. Certas medidas têm que ser revistas pela considerada, melhor policia do Brasil que parabenizei pela atitude no clássico contra o Atlético Mineiro.
A torcida provou estar caminhando com o Cruzeiro, mas a diretoria mostrou não estar com o intuito de ajudar o torcedor. Diretoria e torcida tem que caminhar junto. Força Guerreiro dos Gramados!
Nossa torcida, Nossa força!
Vamos Vamos Cruzeiro…