Pré-jogo: Figueirense X Cruzeiro (Superar a pressão)


O Cruzeiro: terá a terceira chance seguida de deixar a zona de rebaixamento com uma vitória. E a esperança é que o resultado seja diferente dos empates contra Corinthians e Coritiba.

Mesmo atuando fora de casa, o time celeste não pode se dar ao luxo de tropeçar mais uma vez. Especialmente por se tratar de um confronto direto para fugir das últimas posições.

Na escalação, as novidades no time titular serão o goleiro Lucas França, Lucas e o volante Romero que fará sua primeira partida sob o comando de Mano Menezes.

O Figueirense: também busca deixar o Z-4 e conta com a boa campanha em casa para se impor e conquistar os três pontos.

Pressionado pela responsabilidade de ser mandante, o time catarinense certamente não irá esperar o Cruzeiro ou adotar uma postura excessivamente defensiva. Abrindo espaço para o contra-ataque cinco estrelas.

O técnico Argel terá os retornos de Jackson Caucaia e de Dodô. O meia Elvis, recente contratação do clube, estará no banco e poderá estrear.

Figueirense: Thiago Rodrigues; Ayrton, Bruno Alves, Marquinhos e Pará; Jackson Caucaia, Ferrugem, Dodô e Carlos Alberto; Rafael Moura e Lins. Téc: Argel Fucks.

Cruzeiro: Lucas França; Lucas, Bruno Rodrigo, Manoel e Edimar; Henrique, Lucas Romero, Robinho e De Arrascaeta; Rafael Sobis e Ramon Ábila. Téc: Mano Menezes.

Horário e Local: Orlando Scarpelli, Florianópolis (SC). Domingo, 21 de Agosto de 2016 às 18:30.

Motivo: 21ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2016.

Arbitragem: João Batista de Arruda, auxiliado por João Luiz da Costa e Rafael Traci.

Transmissão: PFC e Sportv (exceto SC). O Guerreiro dos Gramados acompanha a partida em tempo real em seu canal oficial no Facebook, além do twitter @GdosGramados.

Retrospecto: Cruzeiro e Figueirense se enfrentaram 14 vezes em partidas com mando de campo catarinense pelo Brasileirão e o retrospecto é equilibrado, com pequena vantagem alvinegra.

Foram 5 vitórias celestes, 3 empates e 6 derrotas. A Raposa marcou 15 gols e sofreu o mesmo número.

Por: João Henrique Castro