Medíocre, covarde e descompromissado, FORA LUXEMBURGO!


Salve Nação! O resquício de paciência que ainda existia em relação ao “trabalho” de Vanderlei Luxemburgo á frente do Cruzeiro, esgotou-se! Na sua chegada ao Cruzeiro no dia 02/06/2015 na 5ª rodada do Brasileirão, Luxemburgo como sempre, usou de seus discursos prontos, e afirmou que a equipe brigaria pelo título da competição, afirmando que o problema era apenas falta de motivação. Passaram se três rodadas, nove pontos conquistados e o time saía da 19ª colocação e chegava ao 8º lugar somando 10 pontos, o que foi suficiente para que o ego do treinador atingisse o “Everest”, dando margem para que ele se vangloriasse ainda mais, perante a imprensa e torcida, e voltasse a afirmar que a briga seria pelo título.

A “boa fase”, não duraria muito tempo, o time voltou a apresentar as fraquezas e deficiências de outrora, e a oscilação entre vitórias, derrotas e empates ficou cada vez mais constante. Entre a 8ª e 19ª rodada, o time conquistou míseros 12 pontos, em 36 disputados. Seis derrotas, três empates, e três vitórias. Uma campanha totalmente desequilibrada! Constante também foi à variação de equipes e esquemas, a cada partida. Não bastasse a falta de qualidade dos jogadores, não existia entrosamento. Em 15 jogos à frente do Cruzeiro, 15 escalações diferentes. Sim, aconteceram lesões e suspensões, mas, quando era possível repetir o time, Luxemburgo trocava peças e desconfigurava novamente à equipe.

Com os péssimos resultados, o discurso foi mudando e o “Jênio” já se eximia das culpas. Ora era um jogador muito jovem, ora a torcida. Mas jamais ele afirmou, “Eu errei!”. O máximo feito por ele foi dizer que a briga seria sim, pela parte de baixo da tabela. O descompromisso de Luxemburgo é tão grande com o Cruzeiro e sua torcida que, freqüentemente, mesmo após derrotas vexatórias, não só ele, mas todo o elenco tem folga estendida até o meio da semana. Folga esta que inviabiliza praticamente toda a preparação necessária para as próximas partidas. O que existe é, treinamento físico/regenerativo sob comando de Antônio Mello e Deivid. Os treinamentos táticos e técnicos ocorrem no máximo duas vezes por semana e em sua maioria, Deivid é o comandante dos coletivos, ou do “rachão”.

Que me desculpe todos os fãs e adeptos de Luxemburgo e seus projetos, mas para o Cruzeiro não serve mais. A mediocridade de seu trabalho é comprovada a cada jogo e á cada ano que se passa. Não tem critério de escalação, não tem critério de substituição e muito menos de avaliação. É inadmissível que tenhamos no banco de reservas, Bruno Rodrigo, Gabriel Xavier, Arrascaeta, Eurico e Bruno Edgar, enquanto Marinho Marquinhos, Paulo André, Charles e Willians figuram entre os titulares.

Precisamos de um treinador que assuma o Cruzeiro, e faça do Cruzeiro sua vida. Que respeite a tradição e a torcida, e que acima de tudo, tenha compromisso e responsabilidade para dirigir o maior time do Brasil! Um senhor que se entrega ao vício do carteado, não podia nunca ter voltado á vestir essa camisa e assumir este cargo. Exijo respeito com o Cruzeiro Esporte Clube, e por isso reforço a campanha já iniciada aqui pelo parceiro, Álvaro Júnior, FORA LUXEMBURGO, antes que seja tarde demais!

ACORDA Dr. Gilvan!

Por: Simon Nascimento