Ineficiência de ataque


Um antigo clichê do futebol brasileiro tem sido aplicado de forma literal ao time celeste: “Quem não faz, leva”. Assim, nos últimos dois jogos, o Cruzeiro tem sido levado à derrota, e apresentado graves falhas de finalizações. Com um ataque ineficiente e uma zaga relapsa, o clube azul caiu na tabela nas últimas rodadas.

Sabemos que tem muita água para rolar por baixo da ponte, ou melhor, muita bola para entrar até o fundo das redes. Mas pontos perdidos ao longo da competição podem significar o sucesso ou declínio de um determinado time. Infelizmente, somos exemplos dessa realidade.

A bola chega à pequena área. Isso é notório em todos os jogos. No entanto, ela, simplesmente, não cumpre o seu papel fundamental: o gol. Agora, com a vinda de Borges – sim, estou depositando minhas fichas do artilheiro do último Campeonato Brasileiro–, clamo que o trajeto da ‘pelota’ mude de direção e que ela seja reverenciada pelos atuais jogadores da Toca.

Além dele, o jovem Pedro Paulo está sendo observado pelo treinador. Notícia que serve de alento para o meu sofrimento. Espero que o menino tenha a merecida oportunidade e que mostre, dentro das quatro linhas, o motivo pelo qual o levou a ser ovacionado por parte da torcida azul.

Segundo informações, no treino de quarta-feira, Roth retornou Leo à sua posição de origem, a zaga, e o “bom lateral” D. Renan voltou a ocupar espaço no esquema do treinador. Para domingo, espero que o time apresente, no mínimo, um futebol eficiente dentro das quatro linhas, ou seja, faça gols e abra a defesa adversária. Além disso, que o Boletim Informativo Diário (BID) da CBF publique o nome de Borges e, assim, possamos contar com o jogador, pelo menos como opção no banco de reserva. #Oremos.