Fazendo as Contas: Rota do acesso


O Cruzeiro 2022 lidera a Série B com relativa tranquilidade e possui uma margem confortável em relação ao Tombense, primeiro clube fora do G-4 da competição. Rival desta rodada, inclusive, o Gavião pode ficar ainda mais afastado em caso de triunfo celeste. No entanto, a situação cinco estrelas é tão confortável que mesmo um tropeço em um dos jogos virtualmente mais complicados até o fim da competição não significa imediatamente uma ameaça.

Os matemáticos do futebol já colocam a Raposa virtualmente na Série A de 2023, mas o time celeste ainda precisa consolidar esta conquista em campo. E a partir desta rodada você acompanha aqui no Guerreiro dos Gramados o que falta para o Cruzeiro alcançar este objetivo.

As contas para o título, por sua vez, ficam um pouco mais apertadas, mas a coluna optou por deixar para depois. Um passo de cada vez e o clube cinco estrelas vai retomando o caminho das suas tradicionais glórias.

Vamos as contas (segundo o site chance de gol)

Meta: 63 pontos

Aproveitamento necessário: 33,3% (inferior ao da Chapecoense, 16ª com 36,4%)

Resultados almejados: 5 vitórias, 2 empates e 10 derrotas.

Chances de título atingindo esta meta: Menos de 50%. (80 pontos é a pontuação atual que confere mais de 90% de chance de título)

Chances de acesso atingindo esta meta: Mais de 90%.

Chances de rebaixamento atingindo esta meta: 0%.

Chances de título do Cruzeiro: 81,8%.

Chances de acesso do Cruzeiro: 99,95%

Chances de permanência na Série B do Cruzeiro: Inferior a 0,05%

Chances de rebaixamento do Cruzeiro: Inferior a 0,01% .

Projeção

Tombense (C) – 0 pontos.

Londrina (F) – 0 pontos.

Chapecoense (C) – 3 pontos.

Grêmio (F) – 0 pontos.

Náutico (C) – 3 pontos.

Sampaio Corrêa (F) – 0 pontos.

Criciúma (C) – 1 ponto.

Operário (C) – 3 pontos.

CRB (F) – 0 pontos.

Vasco (C) – 0 pontos.

Ponte Preta (F) – 0 pontos.

Ituano (C) – 1 ponto.

Sport (F) – 0 pontos.

Vila Nova (F) – 0 pontos.

Guarani (C) – 3 pontos.

Novorizontino (F) – 0 pontos.

CSA (C) – 3 pontos.

Por: João Henrique Castro