Comemorações religiosas, certo ou errado?


A conquista da Copa das Confederações que deveria ser apenas alegria para muitos brasileiros, foi considerada por algumas federações de futebol mundial como uma afronta ao esporte mais popular do mundo.  Logo apos o apito do arbitro, os jogadores da seleção brasileira se juntaram e oraram agradecendo a Deus a conquista de mais um título. 

A Federação Dinarmaquesa foi a principal a se levantar contra essa atitude dos brasileiros, tendo como principal visão de evitar uma avalanche de disputas religiosas dentro de campo e se precavendo contra extremistas religiosos. Outra rejeição dos dinarmaqueses é devida que as comemorações possam mudar o foco do futebol, principalmente quando se trata dos mulçumanos, que hoje estão espalhados por vários times europeus.

“Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora”, disse Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa, ao jornal Politiken, da Dinamarca.

O futebol a cada ano que passa vem se tornando mais censurado pela Fifa, perdendo seu brilhantismo nas comemorações que antes eram momento felizes dos jogadores ao balançar as redes e colocar seus times em vantagem em uma partida.

Coibir a religiosidade dentro de campo é algo a se pensar com muito respeito à sociedade. Por um lado estaríamos a cada dia mais perdendo o direito de se expressar, condenando a liberdade de expressão, enquanto por outra séria um alivio para os países que passam por guerras religiosas.

As firulas no futebol

As chamadas firulas veem sendo punidas pelos próprios atletas que não acostumados com um futebol arte de Garrincha, Joãozinho, Pelé, Tostão e outros, veem condenando o futebol apenas em um B-A-BÁ, com um objetivo único de vencer uma partida sem espetáculo e lances inusitados de habilidades.