
03 jul A torcida canta: WELLINGTON PAULISTA, Ô, Ô, Ô, Ô, Ô…
É o Cruzeiro na final da Libertadores 2009. A torcida agradece, de pé, os gols decisivos do nosso centroavante, cantando o seu nome e também o hino do clube mais vitorioso de Minas Gerais.
O Cruzeiro, mais uma vez, não fez uma excepcional partida. Ramires apareceu muito pouco. O Grêmio, em certos momentos, até assustou, chutando algumas bolas perigosas e marcando dois gols.
E DAÍ? Estamos na final da Libertadores e é isso que importa.
Agradecimentos especiais ao Wellington Paulista. Muito malhado pela torcida, eu mesmo cansei de criticar nosso camisa 9 nesta humilde coluna e agora estou queimando a língua. Mas ele está fazendo a diferença, finalmente, JOGANDO NA SUA VERDADEIRA POSIÇÃO. Marcou três gols em dois jogos contra o Grêmio. Todos eles em jogada típica de centroavante.
Grande partida dos laterais, zagueiros e volantes, que fizeram muito bem a cobertura, não dando espaços para o adversário. Méritos especiais também para Kléber, pela grande jogada no lance do primeiro gol, e para Wagner, mais uma vez colocando a bola no pé e armando o meio de campo do Cruzeiro.
Agora é comemorar muito, curtir mais duas semanas de expectativa pura, e – evidentemente – ver a choradeira da “turma do rabinho entre as pernas”, composta por “falastrão Souza”, “nervosinho Tcheco”, “marrentinho Maxi López”, “apelão Paulo Autuori”, entre outros, que a esta altura estão todos agarrados junto a todos os que ficam “do lado seco da Lagoa da Pampulha”.