Inteligência é aprender com o erro alheio - Cruzeiro Esporte Clube

O time celeste chegou ao Parque Antártica sob os gritos de “é campeão, é campeão” da torcida do Palmeiras. Era ensurdecedora a manifestação alviverde. E o pior: cheia de prepotência e arrogância.

Isso aconteceu em 1996, no segundo jogo da decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Palmeiras. Na primeira partida, a Raposa arrancara um empate em 1 x 1. Para muitos, feito heroico, já que o Alviverde Imponente não era time, mas seleção.

Veloso, Cafu, Sandro, Cleber, Junior; Cláudio, Marquinhos, Amaral, Djalminha; Rivaldo e Luisão. Era esse o escrete que, no Campeonato Paulista, marcara 102 gols. Quem era, portanto, o Cruzeiro para impedir o então inédito título palmeirense na Copa do Brasil?