Sócio Futebol do Cruzeiro x BWA


Se a Arena Independência foi construída com o meu e o seu dinheiro, caro torcedor, pouco importa. O que importa é o fato do poder executivo neste estado ser manipulado pelos desmandos de criminosos bem sucedidos, além da vontade e a inveja do fracasso esportivo da “high society” belorizontina.

Foram anos e mais anos levando “chumbo no lombo” de um time de operarios e camponeses italianos. É muito rancor, recalque em demasia.

Na visão daqueles que promovem e influenciam o futebol em vespasiano, chegou a vez do mau, a hora do troco. Incluo nessa corja de influentes um político do governo de Minas, um banqueiro mensaleiro, cuja fortuna figura entre as mais vultuosas e obscuras do estado, e uma empresa de comercialização de ingressos que arrendou o novo estádio de BH, a BWA.

Por sinal, BWA é conhecida pelo seu histórico de processos jurídicos e criminais. Já teve dirigentes presos por corrupção em venda de ingressos.

Esse “bonde do mal” uniu-se contra o time do povo Mineiro, que é o Cruzeiro – não se deixe enganar pela imprensa mineira -.

A primeira ação foi o contrato obscuro e por baixo dos panos feito entre BWA e o “time do outro lado da lagoa”. Completamente inconstitucional em qualquer outro canto do planeta. Mas não vamos falar neste espaço sobre os problemas políticos que enfrentamos.

A última manobra promovida pela trupe foi digna dos vilões mais pastelões do cinema. Apresentaram um contrato ao Dr. Gilvan que, por fim, concordou com os termos. Deste modo, com o contrato formulado e a parceria verbalmente constituída, nosso ingênuo presidente liberou o departamento de marketing para que trabalhassem na nova modalidade do programa Sócio do Futebol. Mais acessível aos torcedores.

De forma orquestrada, a BWA teve a parcimônia de aguardar o dia do lançamento da nova modalidade e enviar um contrato completamente diferente, influenciados por Alexandre Kalil.

Vamos explanar os motivos.

O departamento comercial e de marketing tiveram a brilhante sacada. No programa “Cruzeiro Sempre” o torcedor paga o valor total de um ano como sócio através do cartão de crédito e parcela o débito em 12 vezes sem juros. Desta forma, o Cruzeiro recebe os pagamentos de um ano do torcedor já no ato da adesão, o que elimina a inadimplencia.

Isso ameaçou, causou temor em Alexandre Kalil. Que prontamente movimentou o ciclo socio-economico, que encoberta sua incompetênia, a fim de impedir o sucesso da iniciativa Cruzeirense.

Incluindo a nova modalidade, já são quase 10 mil sócios. O que pode gerar uma renda mensal de mais de 1 milhão de reais aos cofres azuis e tende a crescer, casos vençamos esta batalha.

Todos juntos pelo Cruzeiro.
Precisamos ser participatívos.

Parafraseando aquele senhor: Há muita sujeira atrás das montanhas!