Sacode a poeira! No clássico dos túneis, o Atlético-MG entrou pelo cano!


Depois de baixada a poeira e as polêmicas sobre o último clássico, só tenho um objetivo nessa coluna: levantar tudo de novo! Porque clássico vencido tem que ser comemorado não dois, nem três dias, mas a vida inteira.  Ainda mais depois que Kalil tentou fazer o Cruzeiro entrar por um túnel, mas o Cruzeiro fez o Atlético-MG entrar pelo cano. Hahaha!! E até agora não saíram!!
 
Revelo aqui, em primeiríssima mão, que o desvio de nossos craques, em cima da hora, para o túnel central, foi uma decisão do Serviço de Inteligência Azul (SIA, em português,  BIS em inglês e SIS em estoniano, que são as línguas que mais falo no meu dia a dia). Nem os jogadores sabiam porque estavam sendo desviados, mas espiões celestes descobriram que havia uma galinha preta e morta no caminho combinado antes. O Atlético-MG, como mandante de campo, podia escolher por onde o Cruzeiro ia entrar, mas queria mandar mesmo era uma tremenda zica! Macumba brava! Só o que nossos informantes não ficaram sabendo é que tinha galinha morta dentro de campo também!! Hahahaha!!! Se chutar cachorro morto já é covardia, ganhar de galinha morta é pior ainda!
 
Ok! Vamos com calma! Eu admito que fomos pressionados depois de duas substituições muito criticadas. Poucos entendem, na verdade, qual era o objetivo do grande mago tático Adílson Batista. Ele só queria botar fogo no clássico. Ele queria brindar os torcedores com um espetáculo emocionante e começou a permitir que o Atlético Mineiro atacasse. Só que nem assim o galinho das Gerais conseguiu ao menos empatar no placar. O combinado entre Adílson e os jogadores era deixar o Atlético-MG empatar e só depois meter três ou quatro gols. Resultado: todos ficaram esperando um gol de empate e, pra tristeza do torcedor atleticano, nada aconteceu.
 
Na verdade, aconteceu sim! E aconteceu algo feio, algo injusto, algo preocupante. Como se já não bastasse estarmos sem Kléber, ficamos sem Wellington Paulista, cruelmente agredido no jogo. Na verdade, não me preocupo tanto. Que venha o Foguinho Carioca. O histórico dos confrontos é favorável: em 70 jogos, 29 vitórias mineiras, contra 18 cariocas. Mas mais que números antigos, que são importantes porque exaltam nossa superioridade passada, confio na competência desses meninos de ouro, que hoje brilham com a camisa celeste, pelos gramados nacionais e internacionais desse planeta azul e lindo chamado Terra e… ops! Desculpem! Estou inspirado pelo clássico. Muito!
 
Até a próxima… vitória!
 
Dica: Vale conferir a coluna de Kelen Cristina, do Estado de Minas, que manda muito bem nas segundas, terças, quintas, sextas e sábados. A mina manda bem demais!

(As idéias mais loucas de quem não entende nada de futebol. Porque futebol a gente não entende, a gente sente!)