02 nov Pré-jogo: Grêmio X Cruzeiro (Lutar para fazer história)
O Cruzeiro: terá uma árdua missão nesta quarta-feira. Vencer o Grêmio por dois gols de diferença na casa dos gaúchos para se classificar a final da Copa do Brasil.
Um 2×0, aliás, leva o duelo para os pênaltis, mas o time celeste passa direto pelos tricolores caso o placar seja 3×1, 4×2 ou daí em diante. Mesmo assim, a missão é bastante complicada.
O retorno de Henrique ao meio-campo é incerto, mas é o principal reforço esperado para o confronto.
O Grêmio: tem a vaga nas mãos e dificilmente vai se expor, mesmo atuando em seus domínios.
O tradicional pragmatismo sulista, aliás, será uma das principais armas do tricolor para não ser surpreendido e alcançar sua oitava final de Copa do Brasil na história.
Sem desfalques significativos, Renato Gaúcho deve mandar a campo a mesma equipe do confronto de ida entre as equipes.
Grêmio: Marcelo Grohe; Edílson, Pedro Geromel, Kannemann e Marcelo Oliveira; Walace, Maicon, Ramiro, Pedro Rocha e Douglas; Luan. Téc: Renato Gaúcho.
Cruzeiro: Rafael; Lucas, Léo, Bruno Rodrigo e Edimar; Lucas Romero, Henrique (Ariel Cabral), Robinho e Arrascaeta; Rafael Sobis e Ramon Ábila. Téc: Mano Menezes.
Horário e Local: Arena do Grêmio, Porto Alegre (RS). Quinta-feira, 02 de Novembro de 2016 às 21:45.
Motivo: Jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil.
Arbitragem: Thiago Peixoto (SP), auxiliado por Tatiane Sacilott (SP) e Danilo Manis (SP).
Transmissão: Globo (para todo Brasil exceto MG, as regiões de Montes Claros, Coronel Fabriciano e Governador Valadares também acompanham Grêmio x Cruzeiro) e Sportv 2 . O Guerreiro dos Gramados acompanha a partida em tempo real em seu canal oficial no Facebook, além do twitter @GdosGramados.
Retrospecto: Cruzeiro e Grêmio se enfrentaram apenas uma vez em terras gaúchas pela Copa do Brasil.
O confronto foi pelo duelo de ida da decisão da competição em 1993. O empate em 0x0 foi o primeiro passo para o título da Raposa, confirmado no Mineirão com uma vitória por 2×1, gols de Cleison e Roberto Gaúcho.
Por: João Henrique Castro