Um recado à nossa torcida guerreira


A torcida está dando show na compra de ingressos para Cruzeiro x Deportivo Quito, pela Libertadores.  Além de marcar presença, a nossa torcida guerreira precisa apoiar o time SEMPRE, ATÉ O FINAL DOS JOGOS…  
 
Libertadores 1976…Supercopa 1991…Copa do Brasil 1996…Libertadores 1997…Copa do Brasil 2000…Copa Sul-Minas 2002…Brasileirão 2003…sabem o que estes torneios têm em comum, além do Cruzeiro campeão? Em todas as partidas decisivas, as que valeram realmente o título, O CRUZEIRO MARCOU GOLS APÓS OS 30 MINUTOS DO SEGUNDO TEMPO…os heróis dos títulos, pela ordem: Joãozinho, Mário Tilico, Marcelo Ramos, Elivélton, Geovanni, Sorín e Mota.
 
Não temos um plantel estelar, ao contrário, temos jogadores criticados pelo seu baixo nível técnico. Temos um técnico que, embora com excepcional aproveitamento este ano (mais de 80%) ainda é questionado. Mesmo com tudo isto, vaiar durante o jogo só vai piorar as coisas. Do início do jogo até uns 40 minutos do segundo tempo, se o time estiver em dificuldades, vamos tentar incentivar sempre ou, no mínimo, não criticar os atletas em campo. Depois, se perdermos, temos todo o direito de xingar a quem vier pela frente.
 
Tirando a Libertadores de 1976, em todos os outros títulos acima eu acompanhei o time. Vencer o River Plate por 3×0 parecia impossível em 1991. Bater o Palmeiras dos 100 gols em 1996 também. Ganhar a Libertadores perdendo para todos os adversários em 1997 era inimaginável. Virar o jogo contra o São Paulo no último minuto de jogo com gol de falta era improvável. Vibrar com Sorín e Mota (ídolos da torcida) marcando gols históricos era bom demais para ser verdade.
 
Tudo isto aconteceu porque ACREDITAMOS ATÉ O FIM…não importa se a torcida vibrava e cantava junto com o time ou se estava roendo as unhas e apreensiva porque o gol não saía…MAS OS GOLS SEMPRE ACABARAM SAINDO…
 
Que tal repetir a dose este ano? Nossa Torcida, Nossa Força!