Trajados para a guerra


Trajados para a guerra - Foto: Washington Alves / Light Press

Saudações, China Azul!

E então, até que enfim, chegou uma das primeiras das grandes datas do ano: a hora de sabermos como será a vestimenta que nossos guerreiros usarão na disputa da Taça Libertadores. Guerreiros de forma literal, com direito a entrada em um caminhão do Exército, uma boa sacada do Marketing. Estavam todos os 30 jogadores inscritos na competição vestidos, prontos para a dura batalha que virá para a tão sonhada conquista do Tri.

Sobre o uniforme, achei simples. E isso era tudo que a torcida do Cruzeiro vinha pedindo nos últimos anos. Inspirado em 76, as estrelas soltas foram mantidas, e foi usado uma forma mais tradicional para a gola, que agora tem o formato redondo, de cor branca, no primeiro uniforme, e de cor azul, no segundo. A coroa, em baixo relevo, no centro do uniforme, é algo digno de destaque. Sem detalhes, sem faixas brancas, sem dois esquemas de cores; simples, tradicional, bonito. Claro que o patrocinador e sua cor laranja não deixaria de ser o destaque negativo. Mas pensem pelo lado bom, é o último ano em que estamparemos essa marca no manto celeste (assim espero).

Trajados para a guerra - Foto: Washington Alves / Light Press

Como disse anteriormente, a torcida do Cruzeiro, há tempos, pedia algo parecido com isso. A cada uniforme lançado, no twitter, principalmente, via a maioria dos torcedores que pedia algo igual às camisas de antigamente, mostrando como base o mesmo modelo que foi inspiração para a atual. Quando a diretoria o fez, já vejo algumas pessoas criticando. O fato é que opinião é algo pessoal, mas é correto dizer que a diretoria ouviu a torcida no que dava para ser feito. Quanto ao laranja, e ao patrocínio de cima, não havia nada a ser feito.

E você, Guerreiro? Gostou do uniforme? Em que podia ser melhor? Comente, e dê sua opinião, afinal Nossa Torcida, Nossa Força!