O que esperar quando não se espera nada?



Salve, Salve Guerreiros. Estamos de volta! Sim, 2016 começou oficialmente e de uma forma que promete muito, afinal terminamos o ano de 2015 em alta, contratações pontuais reforçaram o elenco celeste, embora a mudança no comando técnico e no esquema de jogo ainda não tenha surtido efeito.

O Cruzeiro além de ser o maior clube do Séc. XX se torna cada dia mais respeitado por sua tradição dentro de campo, afinal estamos movimentado o Brasil seja com o time junior, seja com o profissional ou com o vôlei. O vôlei celeste já é o maior time de todos os tempos, campeão de todos os título imagináveis e sem precisar colocar amistosos como conquistas internacionais.

Mas vamos voltar ao futebol. A esperança da torcida Cruzeirense para 2016 é a melhor possível, o esquema tático escolhido pelo treinador prioriza a história e a tradição do clube, o time joga como o torcedor gosta, mas com a evolução e equilíbrio entre as equipes, a parte técnica deve ser trabalhada em conjunto com a física, fisiológica, tática e principalmente com a motivacional, ou seja, para o resultado dar certo é necessário dedicação exaustiva ao sistema.
Assim, a mudança da forma de jogar precisa fazer com que todos os jogadores estejam em perfeita sintonia de suas funções e conscientes de sua importância dentro do sistema e que qualquer erro pode ser crucial para o andar da locomotiva.

Dessa forma, devemos deixar as vaidades de lado, acreditar no que foi proposto e se entregar de corpo, coração e alma à equipe para que as mudanças sejam menos doloridas e funcionem com eficiência! O ano começou e apesar de ser a hora de errar antes que as grandes competições comecem, nós queremos que o time acerte ganhando!

Com a atual conjuntura do futebol mundial não há espaço pra desatenção, displicência e inoperância. Jogadores assim são descartados a todos instantes e uma equipe do nível do Cruzeiro não pode dar espaço pra atletas assim, haja vista as dispensas ocorridas neste início de temporada e as pontuais contratações que só tornar-se-ão reforços caso mostrem a devida competência para honrar a camisa cinco estrelas.

Não queremos a perfeição, pois nada é perfeito, mas quero estar muito próximo disso. Vamos deixar o elenco trabalhar umas seis rodadas pra depois cobrar um resultado nos moldes do Maior de Minas.

Por: Vander Araújo