O mito das torcidas em Minas Gerais: O bobo da corte


As varias historias criadas para a torcida dos cacarejantes vem caindo, a cada clássico, mesmo com o bairrismo para o lado negro da lagoa, a realidade continua falando mais algo em todo o Brasil e repercutindo por todo o pais. De um lado “Imprensa mineiro” insistem em tentar igualar a tradição entre Cruzeiro e Atlético Mineiro , já do outro lado “Imprensa nacional” a realidade já é aceita, pela distância enorme de qualidade e tradição entre os times mineiros.

Uma das principais características que marcam os times é a grandeza das torcidas, quando comparado, pela milésima vez a China Azul é considerada maior que a do time “Mineiro”, somos mais de 8 milhões espalhados por todo o Brasil. Quando se fala em presença em estádio, os segundinos da imprensa se esquecem de relembrar os preços dos ingressos atleticanos: Geral? R$5,00, Cadeira Superior “lateral e central”? R$20,00 e Cadeira Especial? R$50,00, enquanto da parte celeste os ingressos chegam a R$10,00 mais caro.

O clássico do último sábado serviu para mostrar a superioridade da China Azul, que mesmo com jogo importante nessa quarta-feira, com ingressos salgados (R35,00 Arquibancada Inferior e Superior, R$60,00 Especial), compareceu em maioria no Gigante da Pampulha, mostrando realmente quem manda, em Minas Gerais e expondo o quanto é folclórica a torcida do outro lado da lagoa, que enche estádio sempre pagando apenas um real.

Luxa e o seu chororô

Risos, risos e mais risos, foi assim que reagi com a atitude do treinador do time “Mineiro”, ao mandar bananas para a torcida celeste. Como se expressou o chargista Duke: Atlético + Cruzeiro + Flanela + Bandeirinha + Banana = a vitoria do Cruzeiro, faltou apenas colocar o Juiz nesse meio que não expulsou o zagueiro e nem marcou pênalti para o Maior do Brasil.

O experiente Luxemburgo chegou a ser o bobo da corte, no clássico do último sábado. Em atitude infantil mandou bananas para a China Azul, que foi ao delírio, dando mais uma utilidade as flanelas, a de enxugar as lagrimas de tanto rir.

Luxemburgo acostumado a treinar times com dinheiro em caixa e com jogadores de qualidade, ainda terá muito a sofrer no comando do time Mineiro. O técnico acostumado a ganhar títulos no Brasil continuará com o seu jejum de títulos nacionais até o fim de sua estadia em Belo Horizonte. Já a Libertadores continuará a ser um sonho do treinador, que nunca pode contar com ajudar dos árbitros nessa competição.

Libertadores é para quem tem tradição…

Vamos Vamos Cruzeiro…