08 set Fazendo as contas: Diminuindo a pressão
O Cruzeiro triunfou sobre o Santa Cruz na última rodada e diminuiu consideravelmente a ameaça de rebaixamento, distanciando-se um pouco mais da zona da degola.
É bem verdade que o fato de Vitória e Figueirense também terem vencido, além dos empates de Coritiba e Internacional fora de casa ampliaram a pontuação almejada para se livrar do rebaixamento de 42 para 43 pontos, mas a Raposa segue dependendo somente dos resultados em casa para garantir sua salvação, podendo até tropeçar nos rivais mais bem posicionados.
Neste sentido, a caminhada do Cruzeiro tem tudo para ser tranquila, mas quem sabe a Raposa não consegue mudar a chave e sonhar com algo mais? Um triunfo sobre o América, provável, mas não obrigatório, pode certamente ajudar a fazer com que as chances de Libertadores se elevem um pouco mais e, dependendo de outros adversários, aumentar a expectativa de que o time celeste possa pensar grande ainda neste Brasileirão.
Números projetados segundo informações do site Chance de Gol.
Meta: Subiu de 42 para 43 pontos
Aproveitamento necessário: 35,4% (inferior ao do Figueirense, atual 18º colocado com 36,4% de aproveitamento).
Resultados almejados: 5 vitórias, 2 empates e 9 derrotas
Chances de título atingindo esta meta: 0%.
Chances de Libertadores atingindo esta meta: 0%.
Chances de permanecer na Série A atingindo esta meta: Superiores a 50%
Chances de título do Cruzeiro: Segue inferior a 0,01%.
Chances de Libertadores do Cruzeiro: Subiu de 0,1% para 0,6%.
Chances de ficar no meio da tabela: Subiu de 76,49% para 90,13%
Chances de rebaixamento: Caiu de 23,4% para 9,8%.
Tabela restante
América (F) – 0 pontos
Botafogo (C) – 3 pontos
São Paulo (F) – 0 pontos
Atlético-MG (C) – 0 pontos
Flamengo (F) – 0 pontos
Grêmio (C) – 3 pontos
Ponte Preta (C) – 3 pontos
Palmeiras (F) – 0 pontos
Chapecoense (C) – 3 pontos
Vitória (F) -0 pontos
Atlético-PR (F) -0 pontos
Fluminense (C) – 3 pontos
Sport (F) – 0 pontos
Santos (C) – 1 ponto
Internacional (F) -0 pontos
Corinthians (C) – 1 ponto
Por: João Henrique Castro