Fazendo as contas: Cenário estável


O Cruzeiro não venceu o Atlético-MG na última rodada, mas não dá para dizer que a rodada foi ruim para a Raposa.

O confronto contra o rival de Belo Horizonte, olhando a classificação, era um dos mais difíceis que ainda restava a ser disputado no Mineirão. Na projeção para atingir a pontuação alvo para se salvar, a coluna cogitava até uma derrota no duelo. O empate em casa é pouco, mas os tropeços dos rivais na última rodada ainda melhoraram a situação celeste.

Dos últimos sete colocados, só o América, que venceu o Internacional, além do Cruzeiro não perdeu no último fim de semana. Neste quadro, o empate contra o Atlético-MG foi um pequeno passo para a salvação. Mas, para se salvar sem apuros e não deixar para as últimas rodadas, como na combinação mínima abaixo apresentada, a Raposa vai precisar de mais.

Números projetados segundo informações do site Chance de Gol.

Meta: 43 pontos.

Aproveitamento necessário: Subiu de 35,9% para 36,1% (Inferior ao do Vitória, atual 16º colocado com 37,2% de aproveitamento).

Resultados almejados: 4 vitórias, 1 empates e 7 derrotas.

Chances de título atingindo esta meta: 0%.

Chances de Libertadores atingindo esta meta: 0%.

Chances de permanecer na Série A atingindo esta meta: Superiores a 50%.

Chances de título do Cruzeiro: Segue em menos de 0,01%.

Chances de Libertadores do Cruzeiro:  O site chance de gol não atualizou a estatística que estava em 0,05%. O site Infobola também considera a chance próxima de 0%

Chances de ficar no meio da tabela: Caiu de 78,74% para aproximadamente 75%.

Chances de rebaixamento: O site chance de gol não atualizou a estatística que estava em 21,2%. Para o Infobola, a chance é de 25%.

Tabela restante

Flamengo (F) –  0 pontos

Grêmio (C) –  1 ponto

Ponte Preta (C)  – 3 pontos

Palmeiras (F) – 0 pontos

Chapecoense (C) – 3 pontos

Vitória (F) -0 pontos

Atlético-PR (F) -0 pontos

Fluminense (C) – 3 pontos

Sport (F) – 0 pontos

Santos (C) – 3 pontos

Internacional (F) -0 pontos

Corinthians (C) – 0 pontos

Por: João Henrique Castro