Curiosidades rumo ao Tri da Libertadores


Acessando o Orkut ontem, vi um texto bem legal, postado por um membro, estou passando para vocês o link e vou acrescentar algumas coisas que eu mesmo notei. Para quem acredita em coincidências…
 
Antes, vou dar os créditos ao autor do texto, um membro chamado “Keeper”, não é meu amigo. Confira a íntegra do tópico.
 
As curiosidades que o cara citou são bem interessantes, vale a pena ver, mesmo que seja apenas para ter assunto no buteco com os amigos.
 
Além destas coincidências, tem outras que eu percebi, a maioria no elenco Celeste:
 
■ Em 1997, a zaga do Cruzeiro era bem criticada. Contratamos um xerifão, Wilson Gottardo, que consertou a defesa. Leonardo Silva, hoje, é nosso melhor beque. Ambos usam a camisa 22;
 
■ Em 1997 o lateral-direito Vítor era bem contestado pela torcida, mas com atuações regulares, ganhou o respeito da torcida. O mesmo agora acontece com o Jonathan, e ambos estão com a camisa 2;
 
■ Ainda na série “atletas malhados pela torcida”, em 1997 tinha o Donizete Oliveira, o “carregador de piano” do meio campo. Hoje, o Henrique faz a mesma função. Os dois com a camisa 15 às costas.

■ O esquema tático é o mesmo, 4-4-2 com três volantes e um armador no meio de campo, sendo que o camisa 10 é o cérebro do time (Palhinha e Wagner) e o camisa 8 é o pulmão do time, correndo, marcando e fazendo gols (Ricardinho e Ramires);

■ O “quadrado” do meio de campo das duas campanhas tem o volante camisa 5, raçudo, vibrante, de bom toque de bola e ídolo da torcida: Fabrício e Fabinho;

■ Vencemos o Grêmio abrindo dois gols de vantagem;

■ Nos dois anos a Libertadores fez uma pausa de três semanas entre duas rodadas;
 
■ Nas duas campanhas, nas oitavas de final, fizemos o primeiro jogo fora e o segundo em casa; nas quartas de final e nas semifinais, fizemos a primeira partida em casa e decidimos a vaga na casa do adversário;
 
E por aí vai. Numa boa: é coincidência demais, dá até para sentir o cheiro do Tri.
 
Mas vamos com calma que ainda tem muito a fazer.