Cruzeiro um gigante incontestado de 98 anos


Fazer parte da história ou construí-la? Muitos seguem a primeira opção. Na verdade, raros são os nomes que não só fazem parte da história, mas também são cruciais para que ela seja construída.

Seguir o trajeto de somente “fazer parte da história” é se destinar a ser medíocre. Ao nosso redor, encontramos seres desse porte aos montes. Em algumas ocasiões, eles até acreditam que podem rivalizar com aqueles que são fadados a serem gigantes por sua própria natureza.

Se construir a história é ultrapassar as barreiras da mediocridade, também vai muito além de ser apenas grande. Tem que ser colossal, um titã. Tem que ter poderes para mudar as coisas mais imutáveis possíveis. Também é quebrar padrões, estereótipos. É enfrentar as guerras e saber se adaptar, reconstruir-se e voltar ainda maior.

Em 2 de janeiro de 1921, há exatos 98 anos, nascia um clube que se resplandeceria por todo o planeta. Que logo se tornaria o mais belo, forte e impávido colosso. Que seu futuro espelharia mais que toda sua grandeza e sim seu espírito titânico. E, me perdoe o “queísmo”, mas que no decorrer do tempo, cada vez mais se mostrava destinado a viver em meio a conquistas e vitórias. Seu status esplendor é gigante a ponto de fazê-lo com que esteja no hino e até nos céus, ao contrário dos titãs, presos para a eternidade no tártaro grego.

Ser gigante é ter seu nome reconhecido e lembrado por todos, mesmo sem ser citado uma única vez no decorrer deste texto. Sabe por quê? Seu nome já está marcado no estrelado, ou nas constelações.

É Cruzeiro Esporte Clube, você construiu a história. Você moldou o que é ser um gigante incontestado. E, em apenas 98 anos, você já provou que está destinado ao hall dos maiores. Que, cada vez mais, você consolide essa posição e que continue sendo diferenciado e superior àqueles que têm inveja do seu brilho.

Parabéns ao maior das Geraes e um dos maiores das Américas. Orgulho de estar com você em todo esse trajeto.

Felicidades também para os que foram gigantes a ponto de estar com você nesses momentos. A Joãozinho, Raul, Roberto Batata, Alex, Fábio, a todos àqueles que desfilaram e trajaram o manto celeste pelos gramados do Estádio JK e do Gigante da Pampulha. E também àqueles que clamam, gritam, pulam e te abraçam nas arquibancadas ou em qualquer outro ponto do planeta.

Por: Redação/GDG