Coisas de técnico, Adilson batista, versão 2009


Como todos os campeonatos regionais, vejo o Campeonato Mineiro, como uma baita oportunidade para se fazer testes, em jogadores e como uma reciclagem para as demais competições do ano, como a Libertadores e o Campeonato Brasileiro.  O técnico Adilson Batista parece pensar o mesmo, com as suas milhões de invenções e improvisação no time cruzeirense. 

O maior pecado do técnico, nesse domingo, foi à improvisação do volante Marquinho Paraná, na lateral direito. O Cruzeiro, dentro do Mineirão, contra o pequeno Tupi, por que não testar o jovem Diego Renan, desde o começo da partida. O técnico preferiu improvisar na lateral, enfraquecendo o meio de campo, com Wagner, Bernardo, Henrique e Fabrício, o que não teve sucesso.

Já o torcedor, demonstrou mais uma vez não gostar dessas invenções do técnico, da Raposa, cobrando empenho e dedicação de alguns jogadores do elenco, como o guerreiro, Fabrício e o meia Wagner, completamente fora da sintonia de uma partida de futebol.

O primeiro parecia querer dar a volta olímpica no Mineirão, o volante, pegava a bola e rodava, rodava no meio de campo, para nada. Já Wagner, pecava nos passes, cruzamentos e cobranças de faltas, algo que não acerta as redes há um ano. O camisa 10 que não vem rendendo nem na sua posição, no segundo tempo foi improvisado na lateral esquerda, com a contusão do lateral Fernandinho “que tinha entrado no lugar do argentino Sorin”, grande erro do técnico, Adilson Batista, que deveria ter invertido o volante M. Paraná “outra improvisação”, para esquerda, mantendo o camisa 10, em sua posição de origem, ou substituído o meia Wagner no intervalo, mantendo o jovem Bernardo “jogador a ser testado” na posição.

Das experiências do técnico cruzeirense, destaco a dupla de zaga, que com mais entrosamento, poderá ser com certeza a dupla titular da Raposa, sem os famosos chutões a deus dará, do zagueiro Thiago Heleno e Léo Fortunato. Outro destaque no setor defensivo foi o goleiro Andrei, que segurou o empate em duas importantíssimas defesas.

Juan Pablo Sorín? O argentino mostrou não estar dentro de forma, perdendo certos lances, que não são do seu feitio, mas dentro de algumas partidas, com certeza assumira a camisa 06 da Raposa, hoje do lateral Fernandinho.

Vale à pena lembrar a China Azul, que mesmo com o péssimo empate e o baixo rendimento da Raposa, os guerreiros dos gramados, precisam do apoio da Nação Azul, e vaiar o time e determinados jogadores, não será nada útil para a disputa da Libertadores da América. O ideal é apoiar o time que esta fechada para a disputa da competição. Juntos Somos Mais Fortes!!!

Vamos Vamos Cruzeiro…