Ainda há tempo para salvar o Cruzeiro, Gilvan!


Fala nação. Hoje não tem essa de parcimônia. Nada de paciência e muito menos de apoio incondicional. A tragédia da última partida (Cruzeiro 2 x 3 Palmeiras) pela Copa do Brasil, já era anunciada, iminente, bastava olhar para os onze escolhidos do “jogador de poker”.  Um “junta-junta”, misto do raxão, um bando de desorientados correndo atrás da pelota, literalmente um arremedo de Cruzeiro.

É vergonhoso – pra não dizer coisas piores – jogar no Mineirão do jeito que foi. Esse pseudo treinador – acéfalo – não tem a menor condição de comandar qualquer equipe no mundo e ainda creio que nem o Íbis merece tamanha desgraça de uma só vez.

Luxemburgo já deixou de ser profissional faz tempo. Hoje é apenas a carcaça de um grande treinador que foi. Seu relacionamento com empresários e sua vida noturna nas mesas de carteado é diretamente proporcional ao tanto que seu amadorismo cresce no futebol. Não tem pulso, não tem comando, não exerce respeito e muito menos, entende o mínimo do atual futebol.

Não existem palavras que descrevam tamanha vergonha que sinto hoje. Não sou cara de frequentar estádio as terças e sextas, muito menos de gritar: “Vamos subir zêiro”. Não somos o tipo de torcedor que merece ter uma mancha tão grande na história. Nós somos Cruzeiro. Clube e torcida são muito maiores que qualquer um que tente se colocar no caminho, mas infelizmente, o destino dessa missão, já sabemos de cór.

Enfim, acorda Gilvan, demita Luxemburgo e Tinoco, aja, tenha atitude, tenha hombridade, ainda há tempo para salvar o Cruzeiro e nossa história, melhor pagar caro por alguém que – no mínimo – treine o time, do que continuar com a angústia e desespero de ver esse “encosto” na beira do campo. Faça isso ou a tragédia será ainda maior.

Grande abraço e saudações celestes

Por: Fábio Veloso