A paciência já virou pó!


A paciência acabou. Não existe mais nada que prenda o torcedor cruzeirense, a essa incoerência praticada desde o fim de 2014. Jamais exigimos um time campeão, que mantenha uma hegemonia e que ganhe tudo que disputar. Queremos apenas comprometimento, um time forte e “duro na queda”. E isso, o Cruzeiro tem.

Não são os melhores, não são as “Brastemp” do futebol brasileiro, muito menos o melhores tecnicamente, mas não são, nem de longe, os piores. A maçã podre deste elenco fica fora das quatro linhas, veste terno e atende pelo pseudônimo de “Pofexô”.

Nos últimos 10 jogos foram 5 derrotas, 3 empates e apenas 2 VITÓRIAS. Duas vitórias para um time que não sabe o que é chutar a gol com qualidade e muito menos acertar um passe de dois metros de distância. Isso tudo se resume a…? TREINO! O time perde e ganha folga, o time é humilhado e ganha folga. Falta pulso, voz ativa, alguém pra meter o pé na porta do vestiário e apontar o dedo na cara de jogador folgado.

É preciso recuperar as rédeas do clube, bater no peito e assumir a culpa, botar ordem na casa e o elenco pra “comer grama” se for preciso. Falta alguém com identificação, com paixão pela profissão e que queira, mais do que nunca, se recuperar junto com o Cruzeiro.

Com Luxemburgo não da mais! A hora da demissão já chegou, pede passagem e tem que acontecer o quanto antes, enquanto é tempo de recuperar, senão será tarde demais. E tarde demais, digo série B mesmo, segunda divisão, mancha na história e vergonha eterna.

Por essas e outras, que eu faço meu simples e humilde apelo ao ‘Capitão América’, ‘Professor Pardal’ ou como queiram chamar ele. Volta Adilson e traga consigo a alegria, a vibração e o futebol que só você conhece. Traga mais blindagem à equipe, mais coração no campo e principalmente mais “voadoras” nas placas de publicidade.

No mais, “vamos aguardar”.  Grande abraço e saudações – aflitas – celestes

Por: Fábio Veloso