A memorável conquista da Copa do Brasil 2003: Primeira partida da final


Salve Guerreiros! Torcemos pelo time que escreve as Páginas Heroicas Imortais! Uma dessas páginas foi escrita em 180 minutos em uma decisão de Copa do Brasil, tive o privilégio de testemunhar esses dois jogos no estádio e essa é a história que contarei agora.

Sem comentários

Aquele Cruzeiro de 2003 dispensa comentários. Qualquer elogio seria pouco e impossível apontar defeitos e olha que o elenco não era àquelas mil maravilhas. Acompanhava os jogos pela televisão e percebia alguma coisa especial. Como era encantador seu futebol. Se fosse música, aquele time poderia ser comparado às mais belas peças musicais dos grandes gênios como Mozart ou Beethoven.

O Rural

Campeão com propriedade do “Rural”, o Cruzeiro que viria a ser tríplice coroado naquele ano; batia impiedosamente em cada adversário da Copa Brasil, até que veio a final. Do outro lado o Rubro-negro carioca até que tinha um time razoável, mas, coletivamente o Cruzeiro era muito superior.

Minha aventura começa na semana que antecede ao primeiro jogo da final. Um amigo, torcedor do Flamengo pede que sejam comprados os ingressos no Rio de Janeiro com antecedência, mas não especifica lugar ou torcida e acabei me sentando no meio da torcida do Flamengo.

O Jogo

Previamente avisado, trajei uma camisa branca apenas para não chamar a atenção. O jogo foi parelho, com o Urubu tomando as ações por jogar em seus domínios, mas o Cruzeiro era mortal nos contrataques. Em uma bola lançada na direita, Deivid centra na medida para o Maestro Alex silenciar o Maracanã com um golaço de letra.

O jogo segue e no último lance da partida Fernando Baiano empata para o Flamengo escorando uma cobrança de escanteio. A torcida carioca se empolga com esse gol, Luxemburgo invade o campo para reclamar com Simon e nossa zaga titular estava fora da decisão que seria na quarta-feira seguinte. E se finda o primeiro capítulo da nossa história.

Como a página sempre tem dois lados a do segundo jogo tem muitos ingredientes na receita do título, vocês, amigos leitores, poderão acompanhar a segunda parte aqui mesmo no Guerreiro dos Gramados.

Saudações Celestes!